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Exercício 1
O conto "A Aia" tem um começo típico de um conto tradicional. --> linha 1
Ao partir para terras distantes, o rei deixa um reino rico e próspero, mas desprotegido. --> linha 1
A rainha chora a morte do rei como rainha, como esposa e como mãe. --> linhas 8 e 9
A segurança do reino encontra-se ameaçada por causa do tio, irmão bastardo do rei. --> linha 12
Entre o principezinho e o escravozinho existem semelhanças e diferenças. --> da linha 18 até à linha 25
A Aia acreditava na vida eterna. --> linha 28
A Aia demonstra sentimentos absolutamente idênticos pelas duas crianças. --> linha 24
O bastardo e a sua horda atacam o reino. --> da linha 55 até à linha 58
Ao pressentir o perigo, e sem hesitar, a Aia salva o principezinho. --> da linha 77 até à linha 79
O bastardo e a sua horda são derrotados. --> linha 94
A rainha reconhece a lealdade da serva e decide recompensá-la. --> da linha101 até à linha 110
A Aia suicida-se porque cumpriu a sua missão terrena e vai cuidar do seu filho. --> linhas 138 e 139

imagem in:lerabrincar7a.

Manual 226 PE

Burro que comes palha

Burro que comes palha

bebes água que nem um camelo

largas coices

quenem um elefante.

És burro porque

fazes cargas

estas em vias de estinção

sim és um grande molengão.

Animal muito interesante

mesmo muito teimoso

pois leva sempre a sua avante

É filho do Zé do Coiso.



Poema

João Cantigas era uma homem novo
tinha o nariz pequenino
e gostava de um bom ovo
seus pés eram barbatanas
claro, era primo de João Pestanas

havia um grande problema
era sua vitoriosa paixão
morrera seu camaleão
debaixo do triciclo da Ema

quis resolver a sua agunia
foi a casa da sua tia
a seu amor fazer o funeral

com o seu amor no céu
ele em grande paz ficara

é assim que acaba um amor sobrenatural

Trabalho da obra "35 quilos de esperança"

Escola Básica Aviador Brito Paes

35 Quilos de Esperança

Autora: Anna Gavalda

Tradutor: Augusto Afonso dos Reis

Capa: Rita Múrias

Professor: Rui Teresa

10 de Outubro de 2011

Diogo Mira   Nº 6       9ºB

Autora: 

Anna Gavalda nasceu em 1970 em Boulogne-Billancourt. Fez o mestrado em Letras Modernas na Sorbonne. Vive na região parisiense. Tem dois filhos e escreve quando eles estão na escola. O resto do seu tempo passa-o a ver as pessoas viverem.
Para além de Enfim, Juntos é autora dos livros Queria Ter Alguém à Minha Espera Num Sítio Qualquer, Eu Amava-a e 35 Quilos de Esperança.

As suas obras encontram-se traduzidas em vários idiomas.

Resumo:

            Este livro, fala de Grégoire que desde pequenino não gostava da escola, ele quando entrava na escola dava-lhe enjoos e até lhe apetecia vomitar. A mãe chateava-se sempre com ele porque, para cada escola que ia, acabava sendo expulso. O que ele mais gostava de fazer era ir trabalhar com o avô Léon na cabana. Ele até dizia que a cabana tinha um cheiro tão bom que se pudesse fazia um perfume. Ele ia para a cabana fazer bricolage com o avô.

            Quando chegou aos 13 anos ele não tinha escolas para onde ir, porque nenhuma escola o aceitava. Um dia, nas férias do Verão, ele encontrou um desdobrável a fazer publicidade de uma escola de artes, nesse panfleto havia fotografias dos alunos dessa mesma escola a fazer trabalhos manuais. Como ele gostava muito de trabalhos práticos quis inscrever-se nessa escola mas havia dois contras: o primeiro, a escola era demasiado longe da sua casa e o segundo, é que só entravam alunos com um bom currículo.

            A mãe inscreveu-o numa das piores escolas da cidade. Entretanto, o avô Léon começou a ficar doente e foi internado. Antes disso, o avô tinha aconselhado Grégoire a escrever uma carta ao director da escola de artes, assim foi, ele escreveu a carta ao director da escola para a qual ele desejava ir. A fim de alguns dias, recebeu a resposta do director da escola, aceitando a sua entrada na escola, e apesar de já estar a meio do ano lectivo corrente, ele conseguiu entrar na escola de artes. Cada vez que a mãe lhe ligava ele só queria ter notícias do avô, até que um dia a mãe lhe disse que o avô estava em coma. Com esta drástica notícia, o rapaz de 13 anos ficou muito triste e pensava que o avô ia morrer. Durante muito tempo, tudo o que fazia era a pensar no avô. Um dia, estava a dormir e um colega acordou-o a dizer que estava um senhor de cadeira de rodas à procura de um rapaz chamado Totó, imediatamente, o rapaz pensou que era o seu avô, foi ter com ele e a obra termina com o rapaz a sorrir para o seu avô.

Opinião:

Gostei imenso de ler este livro, porque a obra faz-me lembrar de muitas histórias verídicas, eu próprio identifico-me muito com a personagem principal da obra. Sou uma pessoa que  não gosta muito de ler, mas gostei muito de ler esta obra, por isso pessoal, experimentem.